Foto: Reprodução / Canva

Falta de profissionais atrasa identificação de corpos de vítimas carbonizadas em acidente na BR-470

A falta de profissionais causou atraso na liberação dos corpos das vítimas de um grave acidente na BR-470, em Apiúna. Os corpos de uma mulher de 50 anos, de um homem de 35 e de um menino de cinco anos ficaram carbonizados e foram encaminhados ao IML – Instituto Médico Legal para a realização das necropsias.

O corpo da mulher teve que passar por um exame de DNA em Florianópolis devido à impossibilidade de identificação por arcada dentária, o que deve levar cerca de 30 dias. Os corpos das outras duas vítimas deveriam ser identificados por arcada dentária, mas até o momento isso não ocorreu.

A família foi informada de que há apenas um odontolegista em todo o estado de Santa Catarina para realizar esses exames e que ele estava de férias, com previsão de retorno apenas para hoje, 13.

A Polícia Científica de Santa Catarina disse em nota que “em casos sensíveis como o que temos, apesar do máximo empenho em prestar os serviços com agilidade, de modo a liberar os corpos das vítimas a seus familiares, trata-se de um processo complexo e que pode exigir semanas para sua conclusão, a depender do método necessário. Qualquer que seja o caso, a Polícia Científica de Santa Catarina manterá contato com familiares para imediata comunicação acerca da liberação dos corpos, tão logo sejam identificados”, afirmou.

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