Há coisas que somente cresceu na década de 1980, ou 1990 se lembra. Colecionar geloucos da Coca-Cola, cards do chocolate Surpresa e comprar salgados da Elma Chips só para adquirir os tazos aparecem nesta lista. Jogar bets na rua ou juntar a família para brincar de “stop” (também chamada de “adedonha”) são outros passatempos que estão na memória de muita gente.
E já que o assunto é nostalgia, separamos uma lista de coisas que quem cresceu em Maringá nas duas últimas décadas do século passado certamente irá se lembrar. Confira:
Tomar banho de piscina no Thermas, que tinha águas quentes e naturais e ficava na PR-218. Ser sócio do Tropical Waterpark, fundado em 1996 e estruturado na várzea de um córrego na Vila Emília, na Avenida Nildo Ribeiro.
Após ralar o corpo em alguma descida do gramado do Estádio Willie Davids usar Mercurocromo ou Merthiolate (esse ardia!) para curar o ferimento. Passar vontade de assistir a shows de artistas brasileiros no Ginásio de Esportes Chico Neto – Legião Urbana, por exemplo, tocou por lá.
Assistir filmes (entre eles, Titanic) no Cine Horizonte ou Cine Maringá.
Ficar com vontade de ir à casa noturna Kalahari. Lembrar quando as avenidas Paraná, Herval, São Paulo e Duque de Caxias, que hoje têm mão única, ainda tinham mão dupla.
Passar de carro pelo Viaduto do Café, que ficava na Avenida São Paulo, e sentir um “friozinho” na barriga.
Almoçar com a família na churrascaria Galeto Sulino, ou fazer compras no Musamar. Visitar o zoológico do Parque do Ingá.
Visitar o interior do Horto Florestal, que está desativado desde 2003.
Pegar ônibus na rodoviária Américo Dias Ferraz, que ficava no espaço entre as avenidas Joubert de Carvalho e Tamandaré.
Fonte: GMC Online