Nesta quinta-feira, às 19h, será inaugurada a Praça da Estação Unifique, localizada ao lado da prefeitura de Blumenau. O espaço, que antes era conhecido como Praça Victor Konder, foi concedido à iniciativa privada e passou por uma completa revitalização para oferecer opções de lazer, cultura e tecnologia para a população.

A nova praça contará com diversas atrações, incluindo um restaurante e um café que se transformará em balada à noite. Além disso, contará com o túnel das flores, espaço pet, playground projetado para que pais e filhos brinquem juntos, entre outras atrações.

O destaque da praça é a Macuca, uma locomotiva histórica que foi totalmente restaurada. O prédio construído no espaço é uma réplica da estação de trem que existia onde hoje está a prefeitura de Blumenau, resgatando a cultura e a história da cidade.

“Vamos ter aqui o resgate da cultura da nossa cidade, da arquitetura, da história da Estrada de Ferro, da Blumenau de antigamente, mas também da Blumenau contemporânea, da Blumenau do futuro, tecnológica, da Blumenau que é diversa. Todas as atrações são irrestritas de acesso, ou seja, são públicas e gratuitas, todo mundo pode a qualquer momento no dia e da noite utilizar essas estruturas”, destaca o empresário Fábio Fiedler, um dos sócios da empresa que ganhou a concessão da praça.

Muita tecnologia

O nome da praça leva a marca da empresa Unifique, que comprou o direito de nomeação. A Unifique faz parte do consórcio que está trazendo a conexão 5G para o sul do Brasil e utilizará a praça como “vitrine” para seus serviços.

O Cubo Unifique, uma das atrações do espaço, tem como objetivo integrar a comunidade com as novas tecnologias, oferecendo experiências de realidade aumentada, realidade virtual, carro autônomo, hologramas e muito mais.

“Além da internet 5G, o espaço vai trazer várias experiências de tecnologia, como realidade aumentada, realidade virtual, carro autônomo, holograma e um monte coisa bacana para as pessoas experimentarem ao longo da sua experiência aqui na praça. Ela é uma praça pra gente usar, para manter viva, para reunir as tribos e as famílias”, completa Fábio.