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Planos de saúde podem ficar até 9,63% mais caros e ter cobrança retroativa; entenda a mudança

Aproximadamente oito milhões de pessoas serão afetadas pelo aumento máximo de 9,63% nos preços dos planos de saúde individuais e familiares. A mudança foi anunciada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na última segunda-feira, 12, e terá validade de 1º de maio de 2023 até 30 de abril de 2024.

O reajuste anual máximo autorizado se aplica aos planos contratados a partir de janeiro de 1999 e será implementado pelas operadoras no aniversário dos contratos, ou seja, no mês de sua contratação. Para os contratos com aniversário em maio e junho, será permitida a cobrança retroativa referente a esses meses.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC), o aumento anunciado pela ANS é quase 67% superior à taxa de inflação acumulada em 2022.

No caso dos beneficiários com planos coletivos ou empresariais, os ajustes são determinados diretamente pelas operadoras.

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